No modelo sindical que caracteriza a administração pública brasileira, o empresário
tem que estar preparado para assumir a cada dia mais encargos nas relações do trabalho.
As exigências implícitas no marco regulatório (NRs) da Medicina Ocupacional, está
uma evidência clara dessa transferência e da arbitrariedade com que vem sendo tratada
essa matéria.
Mesmo não tendo poder legal para legislar, as NRS vêm impondo pesadas penalidades
às empresa nacionais. A última alteração das taxas desse encargo (RAT e FAP), elevaram
o custo do risco básico anterior, que era de 1% sobre a folha de salários, e agora
pode chegar aos 6%. A intensidade do encargo agora é definida também pela qualidade
da gestão dos acidentes e afastamentos, quanto mais carregamos INSS com atendimentos
médicos, mais pagamos.
A novidade é que dias melhores não estão em nenhum cenário, e a gestão pode fazer
menores esses custos, cabe então às empresas entender o processo e aportar competência
nessa gestão. A Única tem especialistas que podem ajudá-lo nesse processo.
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