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29/08
2012
A Saúde da sua empresa
A indústria automobilística americana viveu uma conjuntura de inesgotáveis maus momentos. É certo que a concorrência nipônica teve muito a ver com isso, mas é nos custos do patrocínio dos planos de saúde para seus funcionários que está o bode expiatório desse complexo inferno astral. A grande amplitude das coberturas, as dificuldades para controlar as utilizações e os procedimentos inadequados e a evolução dos custos da medicina estão pesando cada vez mais no custo das unidades produzidas. No Brasil, a situação caminha para situa¬ções semelhantes e é na Gestão dos Riscos que vamos encontrar a proteção necessária para o equilíbrio atuarial do benefício.
Gerenciar riscos em saúde é certificar-se de que os funcionários, e seus dependentes, utilizam o bene¬fício apenas para o que é absolutamente necessário, e que os custos dessas utilizações estejam sempre dentro dos limites das intenções orçamentárias da empresa para o benefício.
Esse gerenciamento deve começar pela escolha do modelo mais adequado para a empresa, entre seguros, planos, convênios, cooperativas, autogestão etc. Enten¬didos os modelos, é preciso conhecer as operadoras de cada um dos modelos, e perceber as diferenças funda¬mentais entre elas, tais como o tamanho e a qualidade da rede; o volume e a qualidade dos serviços de pós-venda: a capilaridade geográfica da presença nas cidades brasileiras; a amplitude das coberturas; a flexibilidade e agilidade para as exceções; os preços praticados etc.
Definida a opção, a contratação exige outras preocupações, principalmente com as condições gerais e particulares dos contratos; com as exclusões de co¬berturas: com as formas de correção dos preços: com as possibilidades de carências etc. É lamentável que ainda tenhamos que alertar, mas cuidado com as letrinhas. O conhecimento prévio do perfil de riscos e do histórico da população pode indicar formas particulares de contratação, avalie que a aplicação de fatores de moderação pode trazer para o beneficio um mínimo de controle sobre os seus custos e até alguma vantagem nos preços iniciais.
A definição do modelo de contribuição do funcio¬nário para o patrocínio dos planos deve ser muito bem pensada e negociada, tanto com os funcionários quanto com os seus representantes, pois é relativamente fácil a amenização da sua intensidade ao longo das vigências, mas reverter o processo é um obstáculo difícil de ser negociado e implementado. Essa política tem que con-templar formas para "up-grade" de planos, pois com isso os diferentes níveis sociais que convivem na empresa podem ter suas aspirações atendidas com o beneficio, pagando o preço justo pelo privilégio.
A implantação precisa assegurar a perfeita per¬cepção da importância da conquista da amplitude do beneficio e da forma mais adequada para o acesso. Uma conscientização clara dos riscos para a perenida¬de do benefício pode facilitar futuras implementações de correções desconfortáveis e necessárias ao equi¬líbrio do plano de saúde. Os gestores têm que estar treinados para o conhecimento mais amplo possível do modelo a ser implantado e devem estar preparados para o estresse comum nas implantações.
A gestão das estatísticas de utilização é uma das ações efetivas da Gestão de Riscos. Para isso, é fundamental poder contar com a operadora para o fornecimento de números detalhados, suficientes, confiáveis e oportunos sobre a utilização do bene¬fício pela população alvo. Uma boa base de dados pode permitir a percepção oportuna de utilizações inadequadas, de abusos dos prestadores, de fragilida¬de nas contratações de funcionários, na evolução do absenteísmo etc.e até inspirar ações importantes para o equilíbrio do benefício. Uma melhor qualificação do médico da empresa pode ser fundamental para a gestão dos procedimentos eletivos.
A administração de um processo dessa ordem exige alguma expertise. Para isso, uma boa corretora de seguros, com histórico de eficácia comprovada, pode ser uma ferramenta extremamente útil aos gestores do benefício. Uma boa corretora pode trazer para a empresa o produto mais adequado e assegurar a sua perenidade, viabilizando até a obtenção de bónus, graças às suas práticas de gestão.
Essa é uma posologia básica para assegurar um mínimo de saúde aos seus planos.
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